quarta-feira, 16 de junho de 2010

Empresa vai estudar DNA de Ozzy Osbourne para entender como ele ainda está vivo


É muita bizarrice! Cientistas querem saber como corpo do roqueiro Ozzy Osbourne aguenta mais drogas do que o de uma pessoa comum.

Cientistas de uma empresa de genética anunciaram, nesta terça-feira (15), que vão mapear o código genético do roqueiro Ozzy Osbourne para tentar descobrir como ele ainda está vivo depois de décadas de abuso de drogas e álcool.

O ex-vocalista da banda Black Sabbath é apenas uma das poucas pessoas no mundo cujos genomas serão analisados. Os cientistas esperam que o teste de R$ 71,29 mil, que dura três meses, ofereça informações sobre como as drogas são absorvidas pelo corpo humano.

Ozzy, 61 anos, viveu uma vida que, teoricamente, mataria uma pessoa comum. Até o cantor não consegue entender como sobreviveu por muito tempo, tanto que, recentemente, disse que é “um milagre da medicina” depois de 40 anos entornando todas.

O cantor admitiu beber quatro garrafas de conhaque por dia em uma certa época, “até desmaiar, acordar e voltar a beber”.

Ozzy mordeu a cabeça de um rato durante um show do Black Sabbath e, em 2003, quebrou o pescoço em um acidente com uma moto de quatro rodas. Ele também possui uma doença genética parecida ao mal de Parkinson e, em pelo menos uma vez, já foi internado em uma clínica de reabilitação.

Apesar de todos os excessos, o cantor ainda é casado com Sharon, a quem já tentou estrangular, com quem tem três filhos crescidos. Agora, Ozzy talvez obtenha algumas respostas da empresa americana Kenome, que vai usar uma amostra de seu sangue para mapear seu genoma.

Segundo Nathan Pearson, diretor de pesquisa da empresa, "o sequenciamento e a análise de pessoas com históricos médicos extremos fornecem o maior valor científico possível”.

Os resultados deverão ajudar os cientistas a entender por que os corpos de roqueiros que tiveram uma vida tumultuada, como Ozzy, Keith Richards, Ronnie Wood e Iggy Pop conseguem usar mais drogas do que uma pessoa comum.

(Fonte: Portal R7, em 19/06/2010)

2 comentários:

  1. Eu acho que seria interessante, que eles também fizessem o mapeamento genético de pessoa que são recordistas de longevidade, para ver se isso tem um pouco de influência genética.

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  2. ele mordeu um morcego não um rato...kk

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